segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

O Início do Fim ou o Fim do Início

Não sei, estou confuso! Penso que terei que terminar a minha participaçao neste thumor mesmo que ainda não o tenha devidamente iniciado ou mesmo que isto não signifique o seu término. Perceberam? Eu também não.
Porém, passo a eplicar. Após o meu primeiro post "Novas Palavras", cheguei a casa e como todo bom e normal filho fui atrás da minha mãe ao saltos cantando a música da Vitória (NÃO! não estou a falar da Victoria Beckham e muito menos do Vitória de Guimarães!). Foquem-se por favor! Se bem que certas pessoas podem ficar confusas com esta exclamação, principalmente se tiraram o curso de inglês técnico igual ao daquele senhor do governo de um país da península ibérica sem ser Espanha e que tem o mesmo nome de um antigo filósofo grego. No entanto as semelhanças ficam por aqui porque o Ateniense para além de ser conhecido como um Pensador, não existem também registos na história, que este tivesse um tio envolvido em negócios jacentes ao campo do negrume.
Depois desta pequena divagação de cerca de X linhas, vamos passar realmente ao que interessa porque parece que estou a fazer um exame de uma daquelas disciplinas em que somos avaliados pelos número de caracteres e não pelo conteúdo. Tinhamos ficado na altura em disse à minha mãe o que tinha feito, e só não disse como lhe mostrei, porque comigo é assim!
Ela leu atentamente e aí comentou serenamente: "Mas que raios vem a ser isto?? É isto que tu queres fazer da tua vida? Gozar com as pessoas? Achas bem? Porque não escreves algo realmente importante? Tens que dar uma volta a essas ideias malucas...
Mas eu não me deixei ficar, e equanto dava cambalhotas em cima do microondas, disse-lhe que irei começar a escrever poesia necrológica.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Novas Palavras

Depois da entrada em vigor do acordo ortográfico, algumas palavras foram ligeiramente modificadas, dando por vezes a impressão visual de que eram diferentes.
Seguidamente, um ex-piloto da força aérea norte-americana, possivelmente frustrado por não ter participado naquela prova de aviões patrocinada por uma bebida energética da qual se diz que misturado com álcool que é bastante prejudicial a qualquer coisa entre o estômago e os rins, realizou uma manobra nunca antes vista salvando assim a vida a cerca de 150 pessoas. O capitão foi condecorado nos EUA, onde várias pessoas agradeceram por este ter-lhes salvo a vida.
Como sempre, Portugal não podia ter deixado este momento passar em branco, trazendo assim mais uma nova palavra à baila, a amaragem, que não serve só para confundir mais uma vez os portugueses mas também para definir o que este senhor tinha feito, que efectivamente não foi uma aterragem. Ora, visto que o avião pousou no rio Hudson e não no mar, e já que queriam dar uso a novas palavras, não deveria ter saído algo como ariagem? Ou ariáge, para aquelas pessoas que têm carros a gasól na garáge?
Ora, se juntarmos este tipo de pessoas com a palavra amaragem e misturar-mos tudo com o passado dia de S. Valentim, dará origem a um outro fenómeno, que eu próprio designo por amarragem. Este fenómeno não é possível de ser realizado por qualquer pessoa, sendo efectuado maioritariamente por homens, ao domingo à tarde e com especial relevância no dia dos namorados. Esta técnica com milhares de anos de tradição, é relativamente simples, porém "não é pra meninos!" A primeira coisa a fazer é escolher o local apropriado, normalmente um shopping ou simplesmente um hipermercado a abarrotar (o que me faz não querer sair de casa aos domingos). Depois basta simplesmente, assumir o papel do macho dominante, e colocar o braço à volta do pescoço da respectiva namorada, assumindo assim duas diferentes conotações. A primeira serve para mostrar que "este pedaço de carne aqui ao meu lado pertence-me!!!" e a segunda para torcer o pescoço da "Maria" se esta ousar olhar para alguém, ou simplesmente se o seu amarrante quiser apreciar o "material" à sua volta.
Porém, as mulheres que sempre lutaram por direitos iguais, não quiseram ficar mais uma vez para trás, tendo também elas inventado um movimento que associado à amarragem justifica completamente a elevada percentagem de violência doméstica no nosso país. Eu gostaria de chamar a este movimento a abolsagem traseira, onde a moça enfia a sua mão, no bolso das calças de ganga à boca de sino do namorado. Gostaria de deixar algumas questões para estas garotas que fazem este tipo de coisas:
É por vocês terem sempre as mãos frias? Ou andam à procura da carteira do vosso "hóme"? Será que apalpar rabos peludos vos excita!?





quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

É um prazer podermos partilhar o nosso tHumor convosco.

Hoje é o dia de criação deste blog. Foi idealizado por 3 amigos. Pretende ser despreocupado e ter uma temática na área do estúpido, em paralelo com um estilo parvo e mesmo anormal.

Esperamos conseguir contagiar-vos com o nosso thumor.